O pastor Elinaldo Renovato de Lima, presidente da Assembleia de Deus do município de Parnamirim-RN desde 1999, pediu que fiéis compartilhassem áudio enviado pelo WhatsApp em que ele faz graves ataques à Justiça Eleitoral e terrorismo cristão.
“Essa eleição foi fraudada, isso está mais do que provado”, começa, endereçando a mensagem aos evangélicos do único município potiguar em que Jair Bolsonaro (PL) teve maioria dos votos, com 48,69{b2ea2051b663ce630b341aaee7f8d16d07d69a19186d868a7d635eb2b503dea9}, contra 43,74{b2ea2051b663ce630b341aaee7f8d16d07d69a19186d868a7d635eb2b503dea9} de Luís Inácio Lula da Silva (PT). “Houve caso de uma mesária que disse que na seção onde estava, em todas as urnas Bolsonaro só teve 129 votos. Isso é, meus irmãos, praticamente impossível. A não ser que fosse Deus mandando colocar”.
O pastor alega que a eleição de Zema (Novo) governador em Minas Gerais e de bolsonaristas em outros estados demonstraria a popularidade de Bolsonaro em todo o país. “Como é que pode a pessoa votar em um senador e não votar no presidente? Votar em um deputado e não votar no presidente?”, questiona, reafirmando que houve “uma fraude grosseira”.
Segundo ele, um algoritmo foi utilizado no sistema das urnas com um comando para que até as 14h30 todos os votos sejam computados normalmente e depois desse horário todos os votos sejam desviados para um candidato específico.
“No TSE [Tribunal Superior Eleitoral] e no STF [Supremo Tribunal federal] implantou um ditadura no Judiciário e essa ditadura é de esquerda”, devaneia Elinaldo Renovato.
“Eles querem eleger Lula de qualquer maneira. PT não tem escrúpulos, meu irmão. Como disse Valério, como disse a senadora Eloísa Helenea, alagoana, o PT é capaz de tudo, de roupar, de matar pra atingir seus objetivos, é um partido das trevas, oriundo e envolvido no comunismo”, continua.
O religioso cita esquemas de corrupção que ocorreram durante o governo do PT, como o mensalão, mas ignora os que estão diretamente ligados a Bolsonaro e sua família, como rachadinhas, funcionários fantasmas, interferência na Polícia Federal, sigilos de 100 anos, compra de imóveis a dinheiro vivo, associação com milícias, cheques de Queiroz à primeira dama, esquema de tratoraço, das vacinas e propina que envolve Ministério da Educação e pastores.
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