Em depoimento sobre assédio, funcionária cita ameaças de presidente afastado da CBF

A funcionária da CBF que acusou Rogério Caboclo de assédio sexual e moral relatou à Comissão de Ética da entidade ter tomado conhecimento de ameaças do dirigente depois de ela se licenciar do trabalho por motivos de saúde. De acordo com o depoimento, que foi compartilhado com o Ministério Público e ao qual o ge teve acesso, Caboclo afirmou que “acabaria com a carreira dela”.
Ela também mencionou tentativas de interferência de Caboclo em sua vida pessoal. E detalhou uma suposta rotina de consumo de bebida alcoólica do dirigente no horário de trabalho e até durante eventos em que ele aparecia publicamente, como reuniões com clubes e federações estaduais.
O depoimento foi prestado no dia 14 de junho, dez dias depois de o ge ter revelado que ela havia acusado Rogério Caboclo de assédio moral e sexual. No dia 6 de junho, a Comissão de Ética afastou o dirigente do cargo, punição que no dia 3 de julho foi ampliada por mais 60 dias.
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